Hoje estou na dúvida sobre o que postar. Não que haja muitos pensamentos para serem libertos, mas é pela falta deles que coloco-me a refletir.
Talvez seria interessante falar sobre algum livro relevante que li nas últimas semana, sobre uma personalidade marcante do século passado, ou até mesmo sobre o último filme que teve sua estréia no cinema, mas não. Impressionar não é o que eu pretendo, pelo menos nesse dia.
Não que eu seja egocêntrica e queira usar esse blog para retratar apenas a minha pessoa. Longe de mim ser Egon Schiele, aquele observador austríaco, obsessivo de si mesmo, que fez cerca de 100 auto-retratos. Definitivamente, não sou assim.
Sinto-me atordoada com essa situação: ter fontes de inspiração e não saber usá-las a meu favor. É terrível, ainda bem que raras foram as vezes que me senti assim.
A preocupação, em alguns momentos, faz com que tornemo-nos distantes da poesia da vida. O negativismo toma forma e invade os bons momentos. É lamentável.
Que no decorrer desse espaço até o pôr-do-sol eu seja capaz de entender que a busca sobre o que pensar, "vale à pena".
Talvez seria interessante falar sobre algum livro relevante que li nas últimas semana, sobre uma personalidade marcante do século passado, ou até mesmo sobre o último filme que teve sua estréia no cinema, mas não. Impressionar não é o que eu pretendo, pelo menos nesse dia.
Não que eu seja egocêntrica e queira usar esse blog para retratar apenas a minha pessoa. Longe de mim ser Egon Schiele, aquele observador austríaco, obsessivo de si mesmo, que fez cerca de 100 auto-retratos. Definitivamente, não sou assim.
Sinto-me atordoada com essa situação: ter fontes de inspiração e não saber usá-las a meu favor. É terrível, ainda bem que raras foram as vezes que me senti assim.
A preocupação, em alguns momentos, faz com que tornemo-nos distantes da poesia da vida. O negativismo toma forma e invade os bons momentos. É lamentável.
Que no decorrer desse espaço até o pôr-do-sol eu seja capaz de entender que a busca sobre o que pensar, "vale à pena".